Futuros Criativos com Artistas nas Empresas

Iniciativas relevantes para a estratégia, liderança e performance organizacional.

Interseção entre economia criativa, da experiência, digital e tradicional.

“Conhecemos mais sobre uma pessoa numa hora de jogo do que numa vida inteira a conversar.”

Platão


Metodologia para a criação de uma linguagem comum

(uma entre muitas)

Usamos as histórias para perceber como se vêm e o que procuram enquanto empresa. Usamos o teatro porque é uma arte coletiva, porque se centra na transformação das pessoas e porque resulta em performances coletivas complexas que são valorizadas por quem as faz e assiste.

No contexto da estratégia empresarial, usamos as histórias para que possam criar e ter controlo sobre a vossa própria narrativa, para que criem e contem novas histórias para vocês e sobre vocês aos vossos investidores e clientes. Usamos o teatro como estratégia de melhoria da performance empresarial e para garantir que as narrativas que criam se tornam evidentes pela vossa performance. Da visão estratégica ao desempenho e do desenvolvimento organizacional à comunicação interna e externa, o teatro permite:

  • Transformar produtos em adereços e serviços em palcos.
  • Clarificar e antecipar problemas ligadas à criação e gestão da mudança.
  • Diversificar soluções táticas, estratégicas e antecipatórias
  • Ensaiar, de forma isolada/integrada, diferentes formas de ação, reação e relação entre pessoas, processos e sistemas dentro e fora da organização
  • Simular enquadramentos que exigem níveis de prontidão diferentes.
  • Avaliar de forma mais clara, simples e evidente, as necessidades e possibilidades de curto e médio prazo, podendo envolver formação de recursos humanos, criação (ou fragilidades) ou aquisição de novos produtos/serviços, entre outros.

Adicionalmente:

  • Eleva a inteligência criativa da empresa.
  • Eleva os níveis de motivação dos trabalhadores e o seu compromisso com a mudança.
  • Eleva os níveis de cumplicidade entre colaboradores e entre estes e os seus líderes.
  • Eleva a capacidade de experimentação e aprendizagem das organizações.  

Concluindo, o teatro permite usar a sua história, transformar os seus produtos em adereços, serviços em palcos e performances da marca em narrativas expandidas, envolvendo investidores e “prosumers” em experiências relacionais únicas ou mundos imersivos.

Quer saber mais? Continue a ler.


Desafios de Inovação

Resolver

Explorar

Construir


Novos

Produtos

Serviços

Experiências

Propostas de valor

Sistemas de venda

Clientes e segmentos

Processos e tecnologias

Canais e formas de relação


Processos

Dentro da caixa

Fora da caixa

Mistura de caixas

Caixa?


Soluções

Originalidade

Flexibilidade

Recursos 

Impacto 

Estratégia

Entre outras


Modelo

Variante Avançada

Objetivo

Promover a Inovação Colaborativa entre Artistas e PMEs (IColAE)

Proposta

A Arte como uma estratégia de criação de futuros, personalização dos seus produtos, dos processos de produção e desenvolvimento da inteligência criativa da sua organização.

Metodologia Global

  1. Enquadrar o desafio
  2. Correspondência entre artistas e PMEs  
  3. Formar Equipa para enfrentar o desafio e responder às suas necessidades
  4. 3 Ciclos de Pesquisa, Criação e Demonstração para a melhoria e a adaptação contínua de resultados dentro e entre ciclos.
    1. Residências Artísticas
  5. Percursos de Inovação e ampliação do potencial de exploração de resultados
  6. Partilhar a história e o impacto do se trabalho

1.

Enquadrar o Desafio

Identifica o foco e objetivo claros centrados em necessidades reais da organização.

(Na fase de correspondência)

  • Explora os principais problemas e objetivos. Inclui a exploração conceptual de abordagens, cenários e resultados alternativos.
  • Enfatiza a formulação partilhada de desafio, cujos objetivos e âmbito devem beneficiar todos os envolvidos.

TIPOS DE FOCO E DESAFIO

O desafio deve permanecer aberto até ao início do processo de colaboração. Um bom desafio pode ter implicações no processo, no modelo de negócio, na estratégia comercial, na tecnologia, na capacidade e até na cultura organizacional.

Foco Técnico

Solução para um problema técnico sobre um tema específico.

  1. Desafio de Aperfeiçoamento da Inovação – mudança informada - eficiência e eficácia de recursos, serviços e produtos
  2. Desafio de Inovação Adaptativa Exploratória - sustenta mudanças - cria espaço para descobertas não direcionadas.

Foco Visionário

Prospetiva com algum nível de compreensão da necessidade ética e/ou do fator de produção ligado a uma tecnologia específica / à produção / a um (ou mais) material com um resultado potencialmente inovador / desperdício de material, / aumento da produtividade, etc.

  1. Desafio de Inovação Orientada para Missão- mudança transformadora - resolve desafios sociais e ambientais (problemas complexos (wicked problems) e mudanças rápidas)
  2. Desafio de Inovação Antecipatória - mudança radical - compreensão múltipla e aberta de futuros possíveis prováveis.

Foco Especulativo

Exploração aberta e alternativa de ecossistemas de conhecimento e de saberes aplicados a um tema ou constelação de temas.

  1. Desafio de Inovação Especulativa – mudança disruptiva - compreensão múltipla e aberta de futuros possíveis alternativos
  2. Desafio de Inovação Especulativa Orientada para Missão - mudança transformadora - em direção à resolução de desafios sociais e ambientais.

Plano do Desafio

  • Específico: Definido com metas e objetivos específicos.
  • Mesurável: Para avaliar o progresso e o sucesso do resultado.
  • Realizável: Dentro das capacidades da equipa e do orçamento.
  • Relevante: Questão significativa no sector e para o artista.
  • Limitado: Cronologia clara para atingir os objetivos.

2.

Correspondência

Alinhamento entre parceiros: Artista + PME + fornecedor de tecnologia (+ Academia)

Objetivos

  • Integração: Estabelecer uma base comum para as colaborações.
  • Envolvimento: Corresponder os interesses e competências do artista aos desafios da organização.
  • Identificação presencial: Criar a questão incitante (faísca) que move as duas partes.
  • Colaboração: Elaborar uma proposta final que a equipa apresenta.
  • Apoio: Definir recursos necessários, apoio financeiro, acesso a conhecimentos e redes

Processo de Correspondência

  1. Desafios e Manifestação de Interesse: Descrever os desafios e recolher as manifestações ou declarações de Interesse de artistas e organizações/ PMEs.
  2. Pré-Seleção: Avaliar a elegibilidade e o alinhamento com os objetivos do projeto.
  3. Sessões Informativas: Realizar sessões presenciais e webinars para proporcionar uma compreensão abrangente do projeto.
  4. Acompanhamento Estruturado: Utilizar critérios pormenorizados para criar uma lista refinada de potenciais parceiros, assegurando o alinhamento em termos de competências, interesses e objetivos.
  5. Eventos de Correspondência: Organizar eventos de speed dating, para permitir interações iniciais e avaliar a compatibilidade entre as partes.
  6. Finalizar combinações: Discussões orientadas e acompanhamento.
  7. Apoio ao Desenvolvimento de Propostas: Fornecer recursos e dar apoio às equipas para cocriarem as propostas de projeto.
  8. Mentoria Contínua: Apoiar a colaboração, enfrentar desafios e garantir o alinhamento com os objetivos do projeto.

Processo de Seleção

  1. Candidatura: As PME e os artistas manifestam o seu interesse através de candidatura.
  2. Curadoria: O mentor conduz o processo de curadoria de correspondência entre as partes interessadas.
  3. Correspondência: Organização do(s) dia(s) ou evento(s) de encontro.
  4. Desafio: O mentor lidera a definição do desafio e o apoio ao alinhamento de projeto.
  5. Plano: Proposta de colaboração.

3.

Formar uma Equipa Multidisciplinar

A mediação facilita o encontro de um ponto comum entre as diferentes identidades, necessidades, ambições e visões dos envolvidos. Inclui, pelo menos: (a) uma PME; (b) um artista e a estrutura de apoio; e (c) mentores das áreas da arte, organização e tecnologia.

Identificar

A rede específica e os conhecimentos necessários para o apoio externo

Garantir a efetividade da colaboração para os objetivos e resultados do desafio 

Definição de funções e responsabilidades para uma compreensão clara das contribuições específicas e áreas de responsabilidade de cada parte.

Programação de reuniões regulares, aplicando:

  • Agendas definidas
  • Aplicação de ferramentas de gestão de projetos (KPI's, relatórios de acompanhamento de progressos, documentação de processos, monitorização de tarefas, prazos, etc.)
  • Promoção de comunicação aberta, etc.

Papel da Tutoria

A tutoria é o que permite a colaboração efetiva dentro da equipa. Os mentores fornecem desafios, orientação, direção e apoio.

Papéis, Posições e Intensidade da Tutoria

Cada papel descreve uma posição central do mentor em relação à colaboração. O sinal (+) reflete a intensidade em termos de nível de esforço/envolvimento. A mutação de papeis e intensidade dependem das necessidades em causa.

Coordenador

O coordenador de mentores coordena a(s) equipa(s) de mentores e apoia o alinhamento entre mentores.

O programa é concebido para se adaptar às necessidades da equipa.

Os mentores podem usar diferentes papéis para fazer avançar a colaboração e impulsionar os resultados em termos de inovação, valor e outros requisitos propostos pela PME, como a adequação ao mercado.

Mentores-Satélite

Trabalham diretamente com os artistas e apoiam os outros mentores.

Podem ser diretamente associados ao artista para assumir a liderança nos papéis de apoiante, facilitador e cocriador e dar apoio nos papéis de mediador, promotor e tradutor.

Na órbita relacional, ajuda(m) a alcançar os objetivos individuais dos artistas, assegura(m) o alinhamento com os desafios da PME e garante(m) o cumprimento dos requisitos e expectativas gerais.

Mentor Apoiante

(+)

Atua como uma caixa de ressonância para ideias, abordagens e soluções.

Questiona metodologias e planos de trabalho para atingir o objetivo.

Apoia a investigação artística através da partilha de trabalhos e da apresentação de outras linhas de investigação.

Mentor Mediador

(+++)

Alivia barreiras e gere a resolução de eventuais conflitos entre o artista e a PME.

 

Mentor Promotor

(++)

Mantém a equipa no bom caminho, monitoriza os progressos e a elaboração de relatórios, incentiva a inovação, facilita o cumprimento dos objetivos de colaboração e presta apoio na gestão de projetos e na concretização de metas.

Mentor Facilitador

(++)

Fornece orientação e aconselhamento, facilita relações e discussões críticas.

Oferece acesso a redes para obter conhecimentos adicionais.

Mentor Tradutor

(+)

Gera expectativas, alinha múltiplos interesses e traduz conceitos para vocabulário comum. 

Facilita a tradução em sentido inverso.

Mentor Cocriador

(+++)

Cocria ativamente, identifica ideias, forma abordagens, desempenha um papel ativo na tomada de decisões e aperfeiçoa a avaliação das necessidades e soluções.

Funciona como extensão da equipa

Mentor Artístico

Orienta os artistas para soluções criativas, artísticas e conceptuais. Assegura o alinhamento com os objetivos da PME.

 

Mentor Temático

Informa sobre os pontos crónicos do ecossistema.

Apoia o desenvolvimento de um plano sustentável a longo prazo.

Concentra-se em garantir a diferenciação e a proposição de valor dos resultados

Pode envolver peritos adicionais que orientam as discussões sobre a propriedade intelectual e os resultados.

Mentor Técnico

Orienta a implementação técnica, resolve problemas técnicos e assegura que soluções avançadas.

Envolve peritos adicionais, conforme necessário, para colmatar lacunas tecnológicas


4.

Três Ciclos de Pesquisa Criação e Demonstração

Centra-se na execução da própria experiência - da definição de foco e experimentação até à demonstração

O ciclo envolve quatro etapas e três loops ao longo do projeto de colaboração.

Etapas

  1. Pesquisa: Desenvolvimento de ideias com base na análise da situação
  2. Prepara: recursos, instrumentos e inputs necessários
  3. Cria (constrói): Produto por fases (Prova de conceito / Modelo / Configuração / Demonstração / Implementação / Produção)
  4. Demonstra: Aprendizagem contínua / feedback e partilha de conhecimentos. Com base no feedback, inicia-se um novo ciclo para adaptar/melhorar a ideia.

Foco e objetivo específico de cada Loop

1º Loop 

Define foco: Concentra-se na definição de do projeto (âmbito), na construção de relações fortes e no esboço de protótipos iniciais.

2º Loop

Cria: Enfatiza os testes práticos, a validação de conceitos e o aperfeiçoamento de protótipos com base no feedback. Ao experimentar e refinar, garante que o projeto mantém a direção e a coerência.

3º Loop

Demonstra: Concentra-se na finalização do modelo de trabalho, na demonstração da solução no ambiente a que se destina e na avaliação dos resultados (e/ou na preparação para uma potencial implementação posterior, caso níveis de prontidão).  


Flexibilidade e Estratégias de Realização

Cada ciclo permite flexibilidade para acomodar diferentes estratégias de realização dos projetos do Desafio e da Missão

 Primeiro o Desafio, depois a Missão

Começa pelo desafio específico e depois faz a transição para objetivos orientados para a missão.

Paralelo

Trabalha no desafio e na missão em simultâneo, assegurando que se informam e apoiam mutuamente.

Combinado

Integra abordagens orientadas para o desafio e orientadas para a missão desde o início.

Primeiro a Missão, depois o Desafio

Começa com objetivos mais amplos da missão e reduz para desafios específicos

Projeto orientado para a Missão

A parte do projeto artístico orientada para a missão permitirá ao artista conceber um cenário futuro especulativo para a PME, de acordo com a sua missão. Este cenário pode resultar num conceito com ou sem experiências e/ou num (ou conjunto de) protótipo(s) para visualizar um cenário futuro.

Projeto orientado para o Desafio

A parte do projeto artístico orientada para o desafio terá como objetivo conceber, criar protótipos e testar uma carteira de produtos/serviços ou processos novos ou adaptados, com o objetivo de adicionar o resultado às ofertas da PME após o fim da colaboração.


4.1

Definição de Foco

Objetivos

  1. Identificar e articular objetivos e metas centrais. Criar uma definição detalhada do projeto ou um roteiro que descreva o âmbito, os objetivos e os resultados esperados para alinhar todas as atividades e decisões com os objetivos finais.
  2. Construir relações fortes e compreensão mútua entre todos os membros da colaboração: Estabelecer confiança e uma comunicação aberta através de reuniões regulares (online/pessoalmente), sessões de partilha de conhecimentos, orientação e análises pelos pares. Utilizar ferramentas de colaboração eficazes (por exemplo, Miro) para facilitar a comunicação e a partilha de informações, promovendo a transparência e a inclusão.
  3. Definir o âmbito do projeto para garantir a viabilidade: Definir os limites do projeto, incluindo tarefas, recursos, prazos e riscos potenciais.
  4. Esboço de protótipos: Criar modelos iniciais do(s) produto(s) ou solução(ões) do projeto para teste e avaliação. Usar o loop como estratégia de aperfeiçoamento continuo e o feedback para identificar potenciais problemas iniciais e garantir que o(s) produto(s) final(is) satisfaz(em) as necessidades e expectativas das PME.
  5. Alinhar os principais indicadores desempenho com os objetivos e as necessidades da PME: Refletir os objetivos, necessidades específicas e prioridades da PME. Assegurar que os KPIs são mesuráveis, realizáveis, relevantes e com prazos definidos. Monitorizar regularmente e apresentar relatórios sobre os KPIs para avaliar o progresso e tomar decisões informadas, assegurando que o projeto proporciona benefícios tangíveis às PME.

4.2

Fase de Criação

Objetivos

  1. Passar das ideias e conceitos que foram exaustivamente discutidos e planeados no Ciclo 1 e colocá-los em experiências com aplicação prática e onde as ideias podem ser testadas e validadas em cenários do mundo real.
  2. Conceber protótipos, realizar testes piloto e criar experiências controladas para facilitar a transição, testar a viabilidade, a funcionalidade e a eficácia dos conceitos.
  3. Testar de forma a identificar desafios e oportunidades imprevistos, conduzindo a uma solução ou produto mais aperfeiçoado. 
  4. Avaliar continuamente os resultados e incorporar o feedback de forma a melhorar o projeto e garantir que os resultados finais estão bem fundamentados nas realidades práticas PME (indústria e/ou mercado)

4.3

Fase de Demonstração

Tem como objetivo colocar os resultados em qualquer uma de três categorias:

Novos Fins

Os resultados surpreendentes ou “novos fins” são resultados de experimentação que demonstram uma nova visão, conhecimento ou utilizações inesperadas para a tecnologia ou material no(s) domínio(s) e tema(s) abordado(s). Atingem resultados conclusivos nos quais se pode basear o desenvolvimento da ideia. Podem conduzir a um novo começo e, consequentemente, a um novo fim futuro. Por conseguinte, os resultados da categoria surpreendente são os resultados que procuramos para concretizar a inovação orientada para a arte

Fins sem Saída

Os resultados sem saída assumem muitas formas. Pode dar-se o caso de o resultado não ser realista de prosseguir devido a, entre outras razões possíveis: elevados investimentos necessários, tecnologia subdesenvolvida (especulativa), barreiras legais, novos conhecimentos ou possíveis consequências negativas não intencionais quando implementado. Os resultados que conduzem a um beco sem saída são valiosos para a aprendizagem e devem fazer-nos pensar como podemos utilizar este conhecimento no futuro, mas não conduzirão a propostas de inovação orientadas para a arte

Fins Abertos

Os resultados inconclusivos ou abertos são o tipo de experiências que, na sua essência, não estão concluídas. Ainda não existe um resultado e, por isso, nada de razoável pode ser dito sobre a qualidade e o potencial do mesmo. Na metodologia da inovação orientada para a arte, chamamos a estes resultados fracassos. Ou se basearam nas questões de ignição erradas logo no início ou eram irrealistas para serem alcançados dentro do prazo, orçamento e/ou competências disponíveis estabelecidos para o projeto. Devem alimentar um ciclo de feedback de aprendizagem no seio da equipa do projeto, colocando as questões: Podemos descobrir o que estava errado com a pergunta ou com a configuração? Podemos resolver este problema e refazer a experiência de outra forma? Deste modo, o nível de incerteza mantém-se elevado


a.

Residências Artísticas Acompanhadas

(Processo de processos criativos)

Residências Artísticas: Polinização cruzada, sequencial e com múltiplos artistas em relação com uma organização ou ecossistema de organizações hospedeiras

Residência artística 1

(Tema como ação estratégica antecipatória)

  • Cria cenário de futuros
  • Mapeia e elabora desafio e cenário de domínios do conhecimento - aprofunda o cenário
  • Define: Rede de parceiros - testa viabilidade do cenário
  • Conecta: Artista - cenário operativo
  • Apresenta: Narrativa geral

Residência artística 2

(Pesquisa básica)

  • Enfatiza (tema): Define conceito
  • Explora (campo): Apresenta a ideia - objetivos de futuros
  • Define (proposta): Formaliza o conceito -  futuros planos possíveis I 
  • Testa (validação diegética): Demonstração pública - futuros planos possíveis II

Residência de Arte e Design de fronteiras 3

(Pesquisa aplicada)

  • Enquadra (domínio específico): Confirmação de potencial - futuros planos viáveis I 
  • Acelera (mínimo viável): Valida modelo - futuros planos viáveis II
  • Testa I: Simulação de ambiente operacional - futuros planos viáveis III
  • Testa II: Demonstração integrada - futuros planos viáveis IV

Residência de Arte e Design 4

(Futuros da Produção)

  • Replica e escala
  • Entrega e comunica

(se aplicável)


      b.

      Curadoria de eventos: Mercados de transição e futuros

      Curadoria de evento imersivo pela Exemplos D'Agora. 

      Apresenta soluções que respondem às necessidades e aspirações do presente, identifica necessidades futuras, incuba e acelera pipelines e ecossistemas de inovação responsável, testa mercados emergentes e futuros dentro do mercado real. 

      Criamos conexões significativas entre as marcas e os públicos. 

       


      5.

      Percursos de Inovação

      Criação de valor

      Os projetos de colaboração são criados por qualquer combinação de parceiros envolvidos ou partes associadas.

      A compreensão de valor varia de ator para ator e está ligado a motivações pessoais ou organizacionais. O valor cultural, social ou artístico pode não ter qualquer valor para uma PME e o valor económico de uma PME pode não ter qualquer valor social ou para o artista. Neste projeto, defendemos a criação de valor integrado (PME, social, ambiental e artístico).

      Momentos de Identificação e Criação de Valor

      Início oficial da Colaboração

      • Intensão como identificação de valor: Quem quer o quê?
      • Motivação como identificação de valor: Porque é que querem participar neste projeto?
      • Expectativa como demonstração de valor: Quem quer que aconteça o quê?

      (E se mudarem durante o projeto? Rescreve-se!)

      Definição de Indicadores de desempenho

      • Valor partilhado: Quem está, onde e vai fazer o quê e em que fase?

       Realização das experiências

      • Direitos e autor e de propriedade intelectual: Quem está a fazer o quê?

      Dados produzidos durante as experiências efetuadas

      Código escrito durante as experiências efetuadas

      Projetos criados durante as experiências realizadas

      Desenhos [técnicos] feitos durante as experiências efetuadas

      Textos originais escritos durante as experiências efetuadas

      Demonstração e exploração de resultados

      • Quem fez o quê, quem quer o quê e o que pretende fazer agora e a seguir?

      Acordo de Inovação

      Sobre o que pode e não pode acontecer a seguir. Cada situação é diferente e requer uma avaliação individual. Três componentes opcionais do acordo:

      Transferência de Direitos

      Propriedade dos direitos de autor é semelhante a uma venda. A transferência pode ser acordada em qualquer um dos vários momentos da criação de valor.

      Partilha de Direitos

      Direitos de autor partilhados por defeito. Permite que os colaboradores utilizem os resultados da forma que considerem correta. Da utilização livre entre colaboradores, sem necessidade de comprar ou licenciar os direitos, até à partilha em código aberto, torna-se necessário definir "utilização correta" entre as partes.

      Licença sobre Direitos

      Acordam uma forma de partilha repetida ou estrutural de recursos entre as partes com base nas condições acordadas. Pode ser um modelo de licença normalizado baseado em taxas de licença repetitivas ou um modelo baseado no desempenho, em que a presença e o montante das taxas de licença estão ligados ao desempenho alcançado com o resultado do projeto.

      Finalização

      (valor multissetorial e multidimensional)

      Arte

      Investigação e Desenvolvimento

      Produto


      6. Partilhar a História

      (Pode integrar a curadoria de eventos: mercados de transição e futuros)

      Visa partilhar histórias de colaboração e torná-las acessíveis através de vários meios. Algumas destas histórias revelam-se através de obras de arte sob a forma de objetos, instalações, performances e de expressões digitais criativas. Muitas vezes, estes projetos levantam questões fundamentais. Especulam sobre visões de futuros, conduzem a novos desafios e inspiram novas experiências.

      Crie seu próprio site com Webador